História do Segmento de Cruzeiros em Santos
No final do século XIX e a primeira metade do século XX, os navios de passageiros traziam estrangeiros imigrantes que vinham tentar melhor sorte nas terras brasileiras. Famílias vinham em busca de oportunidades, trazidas por embarcações que fizeram história.
Esses imigrantes desembarcavam, a área do Cais dos Armazéns 5 e 6 - atrás do edifício da Alfândega - era a principal para atracação dos navios de passageiros. Depois, o Cais dos Armazéns 15 e 16 foi utilizado primordialmente para atender os transatlânticos, incluindo o Armazém IV Externo, de Bagagem.
A partir da segunda metade do Século 20, com a expansão dos voos a jato, especialmente na década de 60, os transatlânticos que faziam transporte de pessoas perderam espaço para os aviões.
A indústria de cruzeiros marítimos se reinventou e criou um conceito de viagens de navios. Os transatlânticos foram transformados em ambientes de lazer e entretenimento. Os navios de passageiros eram atendidos no cais dos armazéns 15 e 16, incluindo o Armazém IV Externo, para Bagagem.
Em 1998, os navios de cruzeiros começaram a utilizar o novo Terminal de Passageiros do Porto de Santos, no cais do Armazém 25. O primeiro navio a ter os passageiros atendidos pelo Concais foi o Costa Marina, que atracou no cais do armazém 23, vizinho ao Terminal Marítimo de Passageiros, e o primeiro transatlântico a atracar no Cais do Armazém 25, do Concais, foi o português Funchal, em 2 de dezembro de 1998.
O momento era economicamente favorável, pois o Brasil havia facilitado o transporte marítimo de passageiros de um porto a outro do País, a chamada cabotagem turística. Com a abertura do setor, por meio da Emenda Constitucional n.º 7, de 15 de agosto de 1995, foi alterado este ponto da legislação, permitindo que transatlânticos estrangeiros fizessem a cabotagem. Os cruzeiros marítimos começaram a crescer, ano após ano.
O Concais sempre acreditou na força dos cruzeiros marítimos, e desde o início das operações, investiu na expansão das instalações do terminal marítimo de passageiros, para oferecer as condições necessárias para o crescimento desse promissor mercado e de importância para o Brasil.
Esses imigrantes desembarcavam, a área do Cais dos Armazéns 5 e 6 - atrás do edifício da Alfândega - era a principal para atracação dos navios de passageiros. Depois, o Cais dos Armazéns 15 e 16 foi utilizado primordialmente para atender os transatlânticos, incluindo o Armazém IV Externo, de Bagagem.
A partir da segunda metade do Século 20, com a expansão dos voos a jato, especialmente na década de 60, os transatlânticos que faziam transporte de pessoas perderam espaço para os aviões.
A indústria de cruzeiros marítimos se reinventou e criou um conceito de viagens de navios. Os transatlânticos foram transformados em ambientes de lazer e entretenimento. Os navios de passageiros eram atendidos no cais dos armazéns 15 e 16, incluindo o Armazém IV Externo, para Bagagem.
Em 1998, os navios de cruzeiros começaram a utilizar o novo Terminal de Passageiros do Porto de Santos, no cais do Armazém 25. O primeiro navio a ter os passageiros atendidos pelo Concais foi o Costa Marina, que atracou no cais do armazém 23, vizinho ao Terminal Marítimo de Passageiros, e o primeiro transatlântico a atracar no Cais do Armazém 25, do Concais, foi o português Funchal, em 2 de dezembro de 1998.
O momento era economicamente favorável, pois o Brasil havia facilitado o transporte marítimo de passageiros de um porto a outro do País, a chamada cabotagem turística. Com a abertura do setor, por meio da Emenda Constitucional n.º 7, de 15 de agosto de 1995, foi alterado este ponto da legislação, permitindo que transatlânticos estrangeiros fizessem a cabotagem. Os cruzeiros marítimos começaram a crescer, ano após ano.
O Concais sempre acreditou na força dos cruzeiros marítimos, e desde o início das operações, investiu na expansão das instalações do terminal marítimo de passageiros, para oferecer as condições necessárias para o crescimento desse promissor mercado e de importância para o Brasil.
Concais
Sazonalidade
A atividade de cruzeiros marítimos no Porto de Santos é sazonal, normalmente período de quatro a seis meses contínuos com escalas que variam de 90 a 150 escalas e no máximo 100 dias de operação.
Segurança e recepção de passageiros e tripulantes
O Concais disponibiliza instalações para as autoridades que atuam na recepção e segurança de passageiros e tripulantes: Alfândega, Polícia Federal, Polícia Civil, Guarda Portuária, Ministério da Saúde (Anvisa), Ministério da Agricultura (MAPA).
Atendendo às normas internacionais de segurança do Código ISPS CODE, o Concais mantém uma Unidade de Segurança Organizacional, com sistema de circuito fechado de TV (CFTV) e controle de acesso adequado, que garante segurança aos usuários do Concais.
Há equipamentos de escâneres e detectores de metais em todos os salões de embarque de passageiros e tripulantes, e no salão exclusivo de malas de cabines. Com forte compromisso com a segurança da vida dos usuários das instalações do complexo, o Concais mantém investimentos contínuos em processos, equipamentos e tecnologia de ponta. Todo o complexo, inclusive o perímetro, é equipado com câmeras ligadas ao CFTV local, à Receita Federal e à Guarda Portuária. Todos que acessam a faixa de cais passam por inspeção de malas de mão e detector de metais, junto à Polícia Federal.
Todas as malas de cabine que seguem para os navios são escaneadas, junto à Alfândega.
Atendendo às normas internacionais de segurança do Código ISPS CODE, o Concais mantém uma Unidade de Segurança Organizacional, com sistema de circuito fechado de TV (CFTV) e controle de acesso adequado, que garante segurança aos usuários do Concais.
Há equipamentos de escâneres e detectores de metais em todos os salões de embarque de passageiros e tripulantes, e no salão exclusivo de malas de cabines. Com forte compromisso com a segurança da vida dos usuários das instalações do complexo, o Concais mantém investimentos contínuos em processos, equipamentos e tecnologia de ponta. Todo o complexo, inclusive o perímetro, é equipado com câmeras ligadas ao CFTV local, à Receita Federal e à Guarda Portuária. Todos que acessam a faixa de cais passam por inspeção de malas de mão e detector de metais, junto à Polícia Federal.
Todas as malas de cabine que seguem para os navios são escaneadas, junto à Alfândega.
